Quais perguntas fazer para avaliar treinamento online? 5 pontos importantes! 

Ter em mente quais perguntas fazer para avaliar treinamento online é fundamental para oferecer o melhor conteúdo aos seus funcionários.

Porém, nem sempre, o processo de construção de perguntas de pesquisa recebe a atenção que merece. E, esse tipo de comportamento, é um grande erro. 

Afinal, por meio das respostas dos alunos, você pode extrair insights e feedbacks importantes. 

Para agilizar o desenvolvimento da sua próxima pesquisa, separamos uma lista com 5 perguntas para que você aprenda como fazer a avaliação do treinamento corretamente. 

Pare de pisar em ovos!

Conheça a opinião dos seus alunos e leve o seu treinamento para um próximo nível.

Vamos lá? 

Quais são os tipos de avaliação de treinamento?

Antes de mais nada, é importante esclarecer que é possível avaliar os treinamentos online de várias formas. Para isso, são utilizados alguns métodos como: 

  • reação: são avaliados os especialistas que ministram o curso, o conteúdo, a jornada de aprendizado e a relevância do treinamento;
  • aprendizagem: é avaliado o quanto um aluno aprendeu durante o treinamento. Para isso, é aplicado um teste, quiz ou simulações; 
  • comportamento: é observado como os alunos estão reagindo após os treinamentos. De forma resumida, eles estão aplicando as técnicas que foram compartilhadas no curso? 
  • resultados: é o tipo de avaliação que analisa os números, isto é: quais foram os impactos que o treinamento online trouxe para as vendas da empresa

O mais interessante é que existem alguns tipos de perguntas que podem ser feitas para avaliar a qualidade do treinamento online, garantindo mais eficácia no processo.

Confira, a seguir, quais são os questionamentos mais comuns. 

Quais perguntas fazer para avaliar treinamento online? 

A seguir, listamos quais perguntas fazer para avaliar o treinamento online com sucesso. Confira: 

1- Você separa alguns momentos da aula para contar histórias?

Alguns cursos oferecem para os estudantes conteúdos de forma linear, expositiva e convencional. 

Nesse cenário, as chances dos alunos classificarem as aulas como monótonas e chatas são maiores. Como resultado, você terá menos engajamento e relevância. 

Para reverter esse cenário e deixar as suas aulas mais interessantes, use o storytelling ao seu favor. 

Trata-se de uma técnica em que o professor conta histórias por meio de um enredo elaborado, envolvente e com recursos audiovisuais. 

Em outras palavras, é um grupo de boas práticas que garante mais eficiência e potência na hora de transmitir o conhecimento para os alunos. Em paralelo, contribui para a fixação e assimilação dos conteúdos. 

2- O conteúdo traz exemplos reais sobre um determinado assunto? 

O formato tradicional de ensino está levando os alunos a se sentirem menos motivados, conforme os dados de uma análise sobre educação na pandemia. 

Para se ter uma ideia, o percentual de estudantes sem motivação, em 2020, saltou de 46%, em maio, e chegou a 54%, em setembro.

Além disso, o bloqueio para criar uma rotina de estudos em casa também cresceu, de 58% para 68%, no mesmo período.

Essas informações foram obtidas pelo Instituto Datafolha, a pedido da Fundação Lemann, Itaú Social e Imaginable Futures. 

No total, participaram do estudo 1.021 pais ou responsáveis de alunos de escolas públicas municipais e estaduais, de 6 a 18 anos, entre 16 de setembro e 2 de outubro.

Mas, afinal, como motivar os estudantes? 

Uma dica interessante é usar cenários da vida real para dar exemplos e contar as suas histórias.  

Assim, você mostra aplicabilidade prática e relevância em sua aula. 

3- Os alunos podem interagir com o professor? 

Seu conteúdo permite que os estudantes interajam, de verdade, com o material ou apenas expõe os conceitos, de maneira inacessível e pouco didático? 

É vital manter o estudante sempre alerta ao que está transmitindo e, para isso, trabalhar técnicas de interação desde o primeiro momento ajuda nesse objetivo.

Engana-se quem pensa que permitir a leitura e a visualização dos materiais, com cliques ou toques simultâneos, é o suficiente para prender a atenção do aluno. 

Pelo contrário, você deve investir também em uma ferramenta que incentiva a interação e ofereça outros tipos de recursos, como quizzes, testes e até a simulação de situações hipotéticas

Tais funcionalidades fazem parte da gamificação no EAD

Ela é uma ferramenta que oferece um processo de aprendizado mais dinâmico e engajado para os estudantes do ensino a distância

Um bom exemplo de sua aplicação é quando os professores definem pontuações para o cumprimento de atividades pelos estudantes. 

Essa é uma estratégia simples, mas eficiente, pois garante que os alunos monitorem a sua evolução e sintam-se motivados para concluir os desafios. 

4- A linguagem do curso é de fácil compreensão para os alunos?

Esse é um dos questionamentos que não podem ser ignorados na nossa lista de quais perguntas fazer para avaliar treinamento online. 

Isso porque, em grande parte das aulas, a linguagem é técnica e a assimilação é bastante complicada. 

Como consequência, temos alunos desmotivados e que podem desistir do conteúdo logo na primeira aula. 

Para reverter esse cenário, a nossa dica é sempre desenvolver o conteúdo de acordo com o seu público. 

Tenha em mente que os estudantes estão em busca de materiais práticos e de fácil compreensão. 

A regra é clara: quanto mais simples você deixar suas aulas, melhor. 

E, caso você tenha dúvidas sobre como criar materiais incríveis, assista ao nosso vídeo abaixo e aprenda como usar o Canva no EAD.

5- Os estudantes são desafiados com as atividades do curso? 

Suas atividades desafiam o aluno a pensar fora da caixa? 

Se a resposta for negativa, temos um problema: quando as atividades do EAD são simples, o conteúdo pode parecer fácil, irrelevante ou sem valor. 

Portanto, opte por exercícios em que os estudantes saem do lugar comum. 

Sem dúvidas, essa é uma ótima maneira para potencializar o aprendizado e a motivação para estudar. 

Por outro lado, seja flexível. 

Esqueça aqueles prazos curtos para que o aluno entregue uma tarefa. E, se possível, ofereça um canal para que ele tire dúvidas sobre o conteúdo. 

Agora que você já sabe quais perguntas fazer para avaliar treinamento online, chegou o momento para refletir cada questionamento.

E, para atender a demanda dos alunos de uma forma prática e eficiente, temos uma dica de ouro: opte por plataformas completas, como a EAD

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Com essa plataforma, ensinar nunca foi tão fácil. 

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Fabio Godoy