Está pensando em diversificar as ações formativas, mas ainda não sabe por onde começar? Então, você definitivamente chegou ao lugar certo. Hoje, falaremos sobre a diferença entre oficina, workshop e minicurso para colocar o bloco na rua agora mesmo.
Dizem por aí que “tempo é dinheiro”. Essa máxima não existe à toa! Afinal, os alunos nem sempre têm tempo e/ou dinheiro para participar de cursos longos. Logo, as tecnologias são ótimas aliadas do processo de aprendizagem, seja para ensinar ou para aprender.
Com isso em mente, preparamos um post para falar da diferença entre oficina, workshop e minicurso. Aliás, essas estratégias de ensino podem ser aplicadas em muitos cenários, desde os cursos livres até os treinamentos corporativos. Já pensou nisso?
Como saber a diferença entre oficina e workshop? E o minicurso é a mesma coisa?
Na teoria e na prática, não existem tantas diferenças entre oficinas e workshops. Contudo, os minicursos são outro tipo de ação formativa. Portanto, continue a leitura para descobrir novas maneiras de ensinar e aprender, a começar pelas metodologias ativas.
O que são essas metodologias ativas de aprendizagem?
Já foi o tempo em que o professor ensinava de maneira unilateral, enquanto o aluno aprendia ou decorava. Hoje em dia, muito se fala na construção do conhecimento de forma colaborativa, inclusive usando as metodologias ativas de aprendizagem.
Para resumir, são métodos que favorecem o pensamento crítico para trazer à tona soluções inovadoras. Por sinal, algumas dessas metodologias podem ser aplicadas tanto nas oficinas e workshops, quanto nos minicursos, incluindo:
- b-learning: o ensino híbrido (blended learning) mescla os recursos online com a interação presencial;
- aprendizagem baseada em problemas (ABP): aqui, a proposta é inovar diante de situações-problema;
- design thinking: é o uso de protótipos para acelerar o processo de criação, com espaço para erros e acertos;
- gamificação: as atividades lúdicas têm o potencial de entreter enquanto ensinam, além de “quebrar” o gelo;
- brainstorming: a famosa “tempestade de ideias” ajuda a ter insights de diferentes pontos de vista;
- sala de aula invertida: conhecida como flipped classroom, a proposta é promover o protagonismo do aluno;
- storytelling: a arte de contar histórias é capaz de “envolver” os estudantes em uma teia de conhecimento.
Quais são os conceitos de oficina, workshop e minicurso?
Esses são os principais pontos ligados às técnicas que visam facilitar a assimilação dos conhecimentos:
- oficina educativa: voltada para atividades práticas, assim como o compartilhamento de vivências em grupo. E isso também pode ser pensado para o ambiente digital, por meio de uma webconferência;
- workshop: em português, “workshop” se traduz como oficina ou ainda laboratório. Ou seja, é um outro jeito de falar sobre essa experiência prática e coletiva. Além disso, esse termo costuma ser bastante usado em treinamentos empresariais;
- minicurso: como o nome já diz, essa estratégia é focada em cursos compactos e objetivos. Nesse ponto, não é necessário montar um grupo, uma vez que o aluno pode aprender de forma autônoma, com suas videoaulas.
Na prática, existe diferença entre oficina e workshop?
Como já deu pra perceber, a aplicação de uma oficina ou de workshop é muito similar. E, seja qual for o nome que prefira usar, o importante é pensar no objetivo da ação formativa.
Por acaso, sua ideia é promover uma atividade mais artesanal? Ou você quer convidar um grupo para colocar a mão na massa e aprender a criar algo novo? Em todo caso, fique à vontade para ensinar suas técnicas na oficina ou no workshop.
Dessa maneira, os alunos vão aprendendo pela vivência, além da orientação de quem entende do assunto. E, para facilitar, indicamos um vídeo que te mostra como montar um workshop remoto (ou uma oficina digital, se você preferir).
E quanto à diferença entre oficina e minicurso?
Por outro lado, quando falamos de oficina x minicurso (ou workshop x minicurso), a coisa muda de figura. Logo, precisamos considerar os aspectos fundamentais que envolvem a iniciativa que será realizada:
- atividade em grupo x individual;
- ensinamento prático x teórico;
- formato presencial x híbrido x online;
- habilidades que devem ser desenvolvidas;
- e daí em diante.
Para resumir, podemos ir além de descobrir a diferença entre oficina, workshop e minicurso. Afinal, o ponto-chave é refletir sobre o planejamento da próxima ação formativa, a fim de agregar valor ao seu conhecimento.
3 exemplos para descobrir a diferença entre oficina, workshop e minicurso
A seguir, listamos três exemplos de ações formativas que facilitam o entendimento dos conceitos que citamos. No fim das contas, nada melhor do que a prática para entender a diferença entre oficina, workshop e minicurso, não é mesmo? Então, vamos colocar a mão na massa!
1. Oficina de pintura
Nesta videoaula, Elisabete Padovezi dá uma oficina de pintura em tela, ensinando a técnica de Encaústica. Durante a videoaula, a arte educadora vai compartilhando os macetes das artes plásticas, inclusive citando os murais do pintor mexicano Diego Rivera.
2. Workshop de Lego na empresa
Será que Lego é coisa de criança ou pode te ajudar a inovar na Gestão de Pessoas, até na experiência do funcionário? Neste vídeo, você confere alguns temas trabalhados no workshop, como: trabalho em equipe, resultados colaborativos e valores comuns.
3. Minicurso do software matemático GeoGebra
Até aqui, já deu pra perceber que as tecnologias agilizam a nossa vida, certo? Pois bem: a professora Geraldine Silveira Lima criou um minicurso para falar sobre o app GeoGebra. Por sinal, os recursos podem ser usados por alunos do Ensino Fundamental e Médio, em escolas públicas e privadas.
Agora que você sabe a diferença entre oficina, workshop e minicurso, que tal dar o próximo passo? Com tudo isso que falamos no post, você já pode ter ideias para criar seu infoproduto, sabia?
E, aqui no blog da EAD Plataforma, temos muitos artigos que te ajudam nessa empreitada! Afinal, somos uma edtech formada por pessoas que são apaixonadas por educação e tecnologia! 💙👩💻📘
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