Tipos de infoprodutos

15 tipos de infoprodutos: como faturar com produtos digitais?

Já pensou em criar seu próprio produto digital e faturar na web? Preparamos um post com 15 tipos de infoprodutos, de teor educacional. Isso vale para quem quer buscar novas oportunidades profissionais ou empreender em tempos de crise

Afinal, você não precisa ser youtuber ou influencer para lucrar com as vendas online e ter um negócio escalável. Ou seja, o faturamento aumenta consideravelmente, sem que as despesas sigam a mesma proporção. 

Como exemplo, você pode criar um curso EAD, produzi-lo uma única vez e, depois, obter uma renda passiva. Afinal, essa mesma formação pode ser comercializada de forma ilimitada, via e-learning.

Por isso, continue conosco para conferir os tipos de infoprodutos, de modo que você possa escolher a opção ideal para o seu perfil!

15 tipos de infoprodutos para começar agora mesmo

A seguir, listamos 15 tipos de infoprodutos, que podem ser vendidos ou distribuídos, como uma espécie de bônus. Para exemplificar, você pode baixar gratuitamente e-books sobre produtividade ou orçamento empresarial, em troca do seu e-mail e telefone. Por ser um cliente em potencial, você receberá contatos futuros em campanhas de marketing digital

1. Cursos online

Para quem tem a vocação de compartilhar conhecimento, uma boa pedida é lançar um curso online. A propósito, sua experiência pode facilitar a vida de outras pessoas ou ajudá-las a resolver problemas. Para tal, é importante contratar uma plataforma eficaz para hospedar e gerenciar seu curso EAD. 

E se o curso online é o seu tipo de infoproduto preferido, aproveite o nosso material gratuito para descobrir o passo a passo para criar o seu curso EAD.

No e-book Trilha do Conhecimento, você irá aprender:

  • passos práticos para planejar o seu conteúdo;
  • dicas para descobrir o seu público-alvo;
  • formatos de conteúdo para oferecer em seu curso online;
  • orientações para escolher a melhor plataforma para hospedagem, e muito mais!

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2. Videoaulas

Esse formato é indicado para quem tem mais familiaridade com as câmeras, lembrando que é possível terceirizar essa parte da apresentação. Em todo caso, não se esqueça dos seguintes pontos na hora de gravar videoaulas: roteiro, cenário, maquiagem, iluminação e recursos audiovisuais.

3. E-books

Texto e arte devem estar em sintonia no e-book. Primeiramente, é preciso organizar o material, redigir e revisar. O próximo passo é elaborar o projeto gráfico, inserir imagens e diagramar o conteúdo. Para finalizar, publique e divulgue seu livro eletrônico. 

4. Audiobooks

Basicamente, é um livro feito para ouvir. São conteúdos similares aos dos livros físicos, mas narrados por profissionais especializados em produção sonora. E, claro, considerando as características das plataformas de áudio.

5. Webinars

Esse é um upgrade do antigo seminário presencial. Para resumir, um webinar é uma palestra ou reunião virtual, que pode ser gravada ou transmitida ao vivo.

Por sinal, você pode usar a plataforma de EAD para essa transmissão em tempo real, bem como outras ferramentas de exibição: Twitch, GoToWebinar e WebinarJam

6. Podcasts

Os podcasts são semelhantes aos programas de rádio gravados, que são divulgados em agregadores como Soundcloud, Spotify e iTunes. No caso do Digicast, da Digilândia, os episódios são focados em transformação digital, home office, liderança e assim por diante.

7. Screencasts

Trata-se de uma gravação digital demonstrando a tela do computador. Os screencasts podem ser usados tanto para jogos eletrônicos quanto para apresentações pessoais ou corporativas, como, por exemplo, para demonstrar o uso de ferramentas. Alguns dos programas para gravar tela são: Loom, Camtasia e Krut.

8. Videocasts

É como se fosse a união dos screencasts e podcasts. Nesse sentido, os videocasts não se resumem à gravação do áudio, pois também incluem a filmagem. Com isso, os conteúdos podem ser veiculados no Youtube.

9. Portais de membros

São sites com áreas restritas para os membros pagantes. Nos programas de assinatura, você paga um valor mensal ou uma taxa de adesão para ter acesso a conteúdos, benefícios e recursos exclusivos.

10. Mentorias

Por meio da mentoria online, profissionais experientes guiam outras pessoas que têm dificuldades em suas carreiras, com feedbacks personalizados. Isso pode ser feito individualmente ou via grupos de Whatsapp, Telegram, Facebook etc.

11. Revistas eletrônicas

As e-magazines não se limitam à digitalização das revistas impressas, visto que o projeto gráfico e editorial viabiliza a leitura em plataformas eletrônicas. No caso, podem ser vendidas por assinatura ou por edição, de acordo com a periodicidade.

12. Whitepapers

Esses são textos mais densos em comparação com os e-books, como forma de aprofundar temas específicos e de teor técnico. Em geral, o projeto gráfico fica em segundo plano, uma vez que o conteúdo em si é o mais relevante aqui.

13. Infográficos

Certas informações são difíceis de compreender quando inseridas em um bloco de texto, não é mesmo? Então, os infográficos transformam os dados técnicos em imagens, mapas e gráficos, para facilitar o entendimento sobre assuntos complexos, a exemplo das estatísticas. 

14. Templates

O site Canva é famoso por seus templates (modelos pré-definidos), que servem como base para a criação de layouts. Basta alterar algumas configurações na estrutura e adaptar para sua demanda: post nas mídias sociais, e-mail marketing, apresentação do Powerpoint…

15. Ferramentas digitais

Para fechar nossa lista dos tipos de infoprodutos, não poderíamos deixar de citar os aplicativos, mídias e ferramentas do mundo digital. Como exemplos, podemos citar os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) e os apps para youtubers: Trello, Youtube Studio, Tag You e outros.

Como ganhar dinheiro com os diferentes tipos de infoprodutos?

Além de conhecer os tipos de infoprodutos, vale a pena considerar sua expertise e, também, a disponibilidade para otimizar seus produtos digitais. Isso porque alguém pode ter facilidade para redigir um e-book, mas prefere contratar outra pessoa para fazer a diagramação, por exemplo.

DIY: do it yourself

Se você tem tempo e disposição de sobra, é hora de colocar a mão na massa, no estilo “faça você mesmo”. Se a ideia é produzir um infográfico, tente pesquisar tutoriais no Youtube para aprender a usar o Photoshop e até buscar inspiração no Pinterest.

Terceirize parte do trabalho

Digamos que você trabalha em uma universidade corporativa. Que tal contratar um freelancer para gravar aulas EAD? Essa é uma forma de agilizar a produção de conteúdo e, ainda, ganhar tempo para acompanhar os indicadores de treinamento e desenvolvimento.

Aposte na divulgação

Muito além de conhecer os diversos tipos de infoprodutos disponíveis no mercado, é fundamental investir nas estratégias de marketing de produto digital. Dessa maneira, você pode captar e fidelizar clientes, com excelente custo-benefício. 

Uma estratégia interessante é a automação de marketing. Usando as ferramentas certas, suas vendas podem, finalmente, decolar. Por falar nisso, preparamos um infográfico para demonstrar tudo isso na prática, considerando o case de um curso EAD.

Licenciamento de infoprodutos

Por fim, não se esqueça de registrar o direito autoral da sua produção digital, para garantir a comercialização dos seus infoprodutos, ok? Aliás, leia também nosso post que fala justamente sobre como fazer esse licenciamento.

Pronto! Agora que você já conhece 15 tipos de infoprodutos, prepare-se para criar seu próprio produto digital. Nós, da EAD Plataforma, estamos à disposição para te ajudar nessa missão. Entre em contato conosco e teste os recursos por 7 dias grátis!

E mais: não perca os posts do nosso Blog, que são especialmente elaborados para aprimorar os conteúdos digitais.

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Fabio Godoy